segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Em setembro, façamos brilhar a nossa luz! Mesmo na escuridão sejamos luz e "torres altas".

igreja de São José dos Angicos
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
MT- 5:16

Minha homenagem à Flor de Bugari.


Esquecida flor

Na mesa deixada
Repousa sozinha
Flor vermelha singela
Agora esquecida

Encanto finito
Que eterna se fez
E feliz respirou
No tempo vivido

Estando ao Léo
O vento lhe beija
Enquanto a desfaz
E as pétalas se vão...

Assim essa flor
Ao vento se entrega
Que a leva com ele
Em cheiro e cor
Dançando e voando
Até se encantar...

Carvalho /08.08.09

“Ao nosso breve e eterno tempo”

***Homenagem à Primavera***

***Homenagem a Primavera***

Lá vem ela
Pelas praças e jardins
Sorridente e bela
A primavera
Com as chuvas criadeiras
Resplandecendo nos canteiros
Alegrando as brincadeiras
Florescendo nos outeiros
Sua brisa já posso sentir
O aroma que tráz lembrança
Perfume que envolve a alma
No colorido que dá esperança
Estação que alegra os olhos
Estação que embeleza a terra
Estação que acalanta e revela
E inspira a escrita dos poetas
É tempo de ver as “borboletas”
É tempo de ouvir passarinhos
É tempo de luz que revela
A beleza da Primavera
***Cláudia Liz***
PS: não conheço a poeta mas encontrei esse poema e achei lindo, parabéns Claudia Liz!

Sol da Primavera-Beto Guedes


Sol de Primavera
Composição: Beto Guedes e Ronaldo Bastos

Quando entrar setembro

E a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão
Onde a gente plantou
Juntos outra vez...
Já sonhamos juntos

Semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz
No que falta sonhar...
Já choramos muito

Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer...
Sol de primavera

Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de có
Só nos resta aprender
Aprender...
Já choramos muito

Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha trazer...
Sol de primavera

Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cór
Só nos resta aprender
Aprender...

O Somo das Fadas-Clevane Pessoa de Araújo Lopes


Édison Almeida
O Sono das Fadas, de Clevane Pessoa de Araújo Lopes
"Verdade das verdades, a REVOLUÇÃO DO LER, E ENSINAR A LER, é o
que mais falta em muitos países, e , mesmo com net, infelizmente esta prática
não se consolida, no entanto, seria bom voltarmos ao SONHO e às
CRIANÇAS e a Vila Lobos, e claro a você a escritora e SONHADORA com
pés nos chãos ,como se diz no sistemático plano terra.....e, ao voltarmos até
as ANDORINHAS DE CAMPINAS, e tudo mais que conheci onde VILA LOBOS
se destacou, relembro o quanto a MÚSICA, realmente é o que nos
fala a Alma e nos cala o coração...ela a música , mesmo sem letra é
muito bem aceite dentro de nós quando nos fala ao coração , e , por isto filmes
do passado tinham muito mais MOLHO e conteúdo do que os de hoje, as
trilhas eram muito bem escolhidas, ......pois é a força que está por detrás das imagens e quem vos fala isto é alguém com alguma experiência em produção
cinematográfica e televisiva...
ADOREI SABER, e lhe dou os parabéns....
sois a Música em forma de palavra, e sois o SONHO em forma de
MULHER, as fadas existiram sim,
e eram pessoas comuns que nos faziam levitar e acreditar que elas também
levitam de tão maravilhosas que eram......e se lerem sôbre os Celtas, irão
encontrá-las muito bem preservadas entre os gnomos, duendes e outros seus
COMPANHEIROS DE JORNADA TERRENA E CÓSMICA.

Nosso poeta e amigo Acassi, convida:


AMIGOS.
NESTE DIA DOIS DE SETEMBRO O MÚSICO MAZINHO SE APRESENTARÁ NO PROJETO POTICANTO CANTANDO AS MÚSUCAS DE AUTORIA DO POETA ANTONIO FRANCISCO. EU FUI CONVIDADO PARA UMA APRESENTAÇÃO ESPECIAL E STAREI LÁ.
ESPERO ENCONTRAR COM TODOS VOCÊS.
TEATRO DA CULTURA POPULAR - TCP
AO LADO DA FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO
02 DE SETEMBRO - 19:30 HORAS.
UM ABRAÇO A TODOS
ACACI

Ciranda Poética de sábado dia 29 de agosto de 2009, SPVA/RN- Local: FUNCARTE.

O poeta e músico Chico Seridó
Roda de poesias

MCGarcia, poetas Alzê e Arlete
Hilda Furacão recita sua poesia
Dois visitantes muito bem vindos
A poeta Alzê e Arlete

As poetas Geralda Efigênia e Jania

domingo, 30 de agosto de 2009

Hoje partiu de Areia Branca/RN um barquinho levando para o céu, três conterrâneos muito queridos. (os óbitos foram por motivos diferentes)


Sei que minha Areia Branca está triste, e eu muito reflexiva, com saudade, recordando, orando e cantando: " segura na mão de DEUS e vá...)
No momento, sem palavras.
Essa flor representando Marta, minha tia que eu carreguei no colo( Martinha é mais nova que eu 16 anos, é filha da 3ª esposa de meu avô materno)
Nilda, uma amiga muito querida, sincera e fiel, nossa convivência é desde de criança, ela é tia de quatro dos meus sobrinhos. ( no meio de amarelo) Esse um dos nossos reencontros, fazendo nada, conversando besteira e rindo de tudo... a de blusa pink é Fátima minha prima e de blusa laranja, eu Flauzineide.

Titico de seu Dijésio, (Tico Costa) compositor, cantor e artista, que deixou chorando todos que o amavam, e o "pé de cajarana"

Cá no meu cantinho já que não pude ir aos três funerais ( todos marcados para 16h) fiquei apaziguando as emoções, orando, e pensando, pensando...

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Poesias de seis musas da poesia!


DESEJOS
Geralda Efigênia

Sob o sol ardente
elevei a Deus uma prece.
Pedi ao meu Deus aventurado
que nos desse grande benção.

Quero ver a terra lapidada
de pessoas boas e honestas.
O irmão abraçando outro irmão
bendizendo a Deus em oração.

Quero paz no mundo!
isso é possivel, quando se busca
os braços de Jesus.

Quero dizer a todos os irmãos
que Cristo é a única solução
Para tudo que possamos enfrentar.



Retalho de Vida
Eliene Dantas

Retalho de pano
Com linhas da vida
Costura enganos
Amores da vida
Arco-íris sem cores
Rosas esquecidas
Na mesa revelam
A cama sem vida
Paisagens tão belas
Aos poucos esquecidas
Choram o desamparo
Da estrada da vida
Então chegam as águas
Dos rios da vida
O pôr-do-sol
a liberdade
Que não foi perdida
Depois do escuro
A construção da vida


MARCAS DO TEMPO
Cyntia Menezes

O TEMPO PASSA
E COMO PASSA DEPRESSA!
AINDA ONTEM ERA CRIANÇA
AINDA ONTEM EU BRINCAVA DE BONECA...
O TEMPO PASSOU
E EU NEM AO MENOS PERCEBI
EXCETO PELAS MARCAS QUE DEIXOU EM MIM.
MARCAS EM MINHAS MÃOS QUE COMEÇAM A ENRUGAR
MARCAS EM MINHA FACE,
EM MEU COLO,
EM MEU OLHAR DISTANTE,
QUE BUSCA NO PASSADO UMA MANEIRA DE RECOMEÇAR.
RECOMEÇAR PRA QUÊ?
RECOMEÇAR POR QUE SE AS MARCAS QUE TENHO EM MIM(ATE MESMO
AS QUE ESTÃO VISIVEIS - EXCETO AOS OLHARES DOS POETAS)
SÃO MARCAS DE QUEM VIVEU,
DE QUEM AMOU,
DE QUEM SOFREU,
DE QUEM CHOROU.
DE QUEM APRENDEU QUE O RECOMEÇO ACOMPANHA O TEMPO,
CADA SEGUNDO,
CADA MINUTO,
CADA QUARTO DE HORA DESSE IMPLACÁVEL E TIRANO DA VIDA ALHEIA.
O TEMPO PASSARÁ
E QUANDO ME POR PASSAR POR COMPLETO ELE CONTINUARÁ A SUA EXISTÊNCIA
AMARGA, CRUEL,
E AINDA ASSIM NECESSARIA PARA A RODA DA VIDA.
ENTÃO IMAGINO UMA MANEIRA DE PERPETUAR
MAS NÃO CONSIGO EM NADA PENSAR
POR QUE NÃO PARO DE OLHAR PARA AS MARCAS DO TEMPO EM MIM
E ELAS SÃO LINDAS! TÃO LINDAS!
A ESTAS DEI BOAS VINDAS
E JÁ NÃO QUER MAIS DELAS ME DESFAZER.


Libertação
Leda Marinho Varela

Livra-me da aspereza da alma,
Do choro e do sítio da solidão.
Verte-me uma vida de luz e esperança,
Sem remorso, sem pecado e sem sombras.
Aponta-me o caminho onde haja mel suficiente
Para adoçar as minhas mágoas.
Mostra-me rostos adolescentes
Com mentes soltas ao vento
E alegrias efervescentes.
Deixa-me esquecer a fantasia frágil,
Dissolve os momentos não escolhidos,
Que estão na minha memória
Querendo fazer história.

Inspiração no mar
Fátima Carvalho

Inspiração no mar...
Num mar morno e sereno
De águas puras e cristalinas
No balanço dançante das ondas
Danço livre em poesia
E num bem estar tão profundo
Corpo e alma ali se fundem
Magia me que canta em mim
Singeleza da vida me mostra...
E o vento que vem do oceano
No meu ouvido sussurra
Pedindo pra eu compor
Doces versos pra seu mar
Me envolvo com véu de ondas
E ao mar solto meu canto
Pra ele me dar encanto
Em qualquer canto do mundo
Ao mar entrego meus versos
Sentimentos na alma inspirados
Alegrias ou tristezas....
Pensamentos tão guardados
A cantarem em meu silêncio
Mas o mar com seu poder
Me seduz pra liberdade...
E solta bem lenta a minha voz
Que se junta a voz do vento...

A mais bela história de amor
Ninita lucena

A mais bela história de amor
E o primeiro encontro
Após outros encontros
Isto foi importante para nós.
A mais bela história de amor
Eu posso dizer, é você.
"Meu Deus, eu preciso dele"!
Eu o olho a sorrir,
A me amar sem nada dizer
E eu digo que hoje
Eu encontrei o homem da minha vida.
Ele é o sol dos meus dias,
O sol das minhas noites
E o sol do amor..
A mais bela história de amor
Para mim, é somente você.

A Sociedade dos Poetas Vivos e Afins-SPVA/RN, homenageou o poeta Luiz Campos no Sarau Estação da Lira-27/08/09.

A famosa foto histórica,registrando o momento

O ilustre honageado, poeta Luiz Campos, agradeceu em versos
Flauzineide, fêz o cerimonial
O poeta Rui Rocha
A poeta Vivi Viana, cantou e encantou
O cantor Dudé Viana "deu um Show"
O trio Jaime, Flauzineide e Nezinho, homenageiou o poeta mossorense, cantando de improviso a famosa música do trio Mossoró, que começa assim: "Mossoró..Rio Grande do Norte terra boa meu xodó..."
O público
Nosso grande artista Zé Martins, rendeu homenagens a Luiz Campos

O poeta Acassi relembrou a amizade de de Luiz Campos com seu saudoso pai

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Homenagem da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN a Luiz Campos.

LUIS CAMPOS

Neste mês de agosto a sociedade do Rio Grande do Norte vem através da SPVA/RN, FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO e amigos, homenagearem um dos seus filhos de grande destaque no mundo da poesia, saudando assim uma divida com este poeta que tem sido inspiração de varias geração de grandes poetas hoje renomados.

Programação:

27.08.2009 Tarde: Casa do Cordel
27.08.2009 Noite: Sarau Lítero/Musical.
28.08.2009 Noite: Fundação José Augusto show lítero/musical. (TCP)
29.08.2009 Dia todo: CEI
Obs: Esta programação foi sugerida por Zé Martins e o poeta Abaeté, estando esta aberta para sugestões, aceitação e/ou alterações e acréscimo de datas.
Um pouco da história de Luiz Campos:
Escritor, poeta e repentista
Luiz Campos é mossoroense e desde que nasceu reside no mesmo endereço, na Lagoa do Mato. Bairro que também abriga o imortal da literatura de cordel recentemente empossado na Academia Brasileira de Literatura de Cordel, Antônio Francisco.
Um autêntico poeta popular
Avenida Rio Branco, bairro Lagoa do Mato, casa de número 2886. Neste endereço mora uma relíquia da cultura popular de Mossoró. É lá que reside o poeta, escritor e repentista Luiz Campos, 68 anos, um dos mais importantes representantes da poesia popular nordestina e um exemplo de determinação, superação e amor ao cordel.Luiz Campos acaba de produzir o seu novo trabalho, o livro "Nos Campos da Poesia" que reúne 18 poemas de sua autoria. O livro foi produzido de forma não-convencional, ou seja, devido às dificuldades impostas pela quase total perda da visão, o poeta gravou todos os versos que foram repassados para o papel com a ajuda do computador. "Não escrevo e nem leio mais por que tenho apenas 5% da minha visão e até mesmo as pessoas vejo com certa dificuldade", relata.
Mas, esse obstáculo está longe de desanimar o poeta que traz no sangue a garra do nordestino, um verdadeiro "cabra-da-peste", que não se deixa intimidar pelas dificuldades. "Ainda pretendo fazer muita coisa. Eu, meu gravador e minha viola não vamos parar, por que é a poesia que me mantém vivo", declara.
O poeta ressalta o que considera um dos grandes problemas da cultura local: A falta de incentivo aos artistas da terra. Ele conta que o seu livro está pronto para ser editado, mas ainda não dispõe de recursos para isso. O custo, segundo o diretor da Editora Queima Bucha, que será responsável pela edição do livro, Gustavo Luz, está avaliado em R$ 4 mil. Um valor que chega a ser irrisório diante da riqueza cultural composta por cada letra ditada pelo autor.
Luiz ressalta que todos os títulos que publicou, incluindo mais de 30 cordéis e três livros, sempre contou com a ajuda de amigos. "As ajudas que consegui até hoje vieram de Gustavo Luz, Crispiniano Neto, Vingt un Rosado, entre outros amigos. Jamais recebi qualquer ajuda do poder público", conta.
Quanto à previsão de lançamento do livro "Nos Campos da Poesia", Luiz adianta que tudo está dependendo de um patrocínio. "Não posso prever quando será lançado um livro que ainda será editado, mas vou ficar na torcida para que isto acontece em breve", A ilustração e projeto gráfico do livro são assinados pelo também poeta e escritor Arievaldo Viana, autor do ousado projeto "Acorda Cordel na Sala de Aula".Vida dedicada à poesia popular
"Esta casa foi herança de meus pais", conta. O interesse pelo cordel surgiu quando ele ainda era criança e via o tio recitar poesias e cantar os versos acompanhados por uma viola. "Eu achava aquilo bonito e disse pra mim mesmo vou escrever cordel", lembra.Desde então, Luiz vive do cordel e para o cordel. Ele relata que no ano de 1963, um ano após o término de um casamento, decidiu correr o País cantando viola. "Fui para Imperatriz, no Maranhão, e lá comecei a viver profissionalmente da poesia popular", relembra.Apesar de ter filhos espalhados pelo mundo, conta que vive sozinho, tendo apenas a viola como companheira. Sua casa é um retrato da mais pura simplicidade. Uma sala com uma rede armada, um aparelho de televisão antigo, um toca discos e algumas cadeiras. Na parede um título de honra ao mérito que adquiriu ao participar de um evento cultural na cidade. Quadra de improviso.
Livros de Luiz Campos já publicados:
- Viajando pelos Campos de Luiz
- Novas fases de Luiz Campos
- Pois Ria com Luiz Campos
- Nos Campos da Poesia.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Minha homenagem e adeus à estimada dona Zélia.

Nunca me deu um não.
Uma amizade muito bonita, recíproca, saudável, cheia de consideração e respeito. Conheci dona Zélia eu tinha 17 anos, e passei a admira-la, a partir daí já sabia que "quando eu crescesse queria ser igual a ela" e tentei, só que não existem duas pessoas iguais, especialmente igual a dona Zélia, ela era única, forte, baluarte, batalhadora e muito amiga. Apesar da diferença de idade sempre tivemos uma grande afinidade, ela sempre me prestigiou. Como sua admiradora lhe homenageei em meu primeiro livro. o Poética Minha, onde assim escrevi: Com esta obra presto homenagem: a Zélia Alves, que sempre me concedeu cadeira cativa em seus brilhantes eventos, eh, dona Zélia, imortal eu sei que a senhora é, mas eu pensei que fosse ficar mais tempo com a gente, me enganei Deus quiz a senhora lá com ele e só ele sabe de todas as coisas, por isso com saudades eu fico...mas sei que DEUS lhe recebe de braços abertos!!!
Adeus Dona Zélia!
"Segure na mão de Deus e vá", o céu lhe espera, seja muito feliz..
È claro que estou chorando, sei que nunca mais vou lhe ver mas a senhora sabe como foi importante para mim, aprendi muito com a senhora, obrigada e,
Um beijo no coração!
Dona Zélia foi homenageada pela Escola Estadual Berilo Wanderley em 2008, foto acima compondo a mesa, junto a outras escritoras homenageadas, ela é a segunda da esquerda para direita
Aqui recebendo das mãos da Diretora da Escola Estadual Berilo Wanderley, Professora Mirtes Varela, o troféu de Honra ao Mérito
Na hora de sua participação, em discurso falou "não sou poeta e nem escritora sou historiadora e conto as histórias de minha querida Angicos"
Dona Zélia foi professora, historiadora,( estava concluindo seu segundo livro) primeira dama e primeira prefeita de Angicos, suas obras marcam a cidade de Angicos até hoje.
Ela foi maravilhosa, essa é a lembrança que guardo dela.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Assu é bom eu posso afirmar, sem o receio de me enganar terra bendita dos carnaubais sem iguais...

A Matriz de São João Batista e o Anfiteatro, Arcelino Costa Leitão

Os antigos casarões da Praça
A residência da poetisa Maria Eugênia Maceira Montenegro(d. Gêna)in memória

Muro da Escola Estadual JK
Ruas da cidade do lindo Assu
Casas da Praça Getúlio Vargas e Igreja de São João Batista.

A SPVA e as tardes dos sábados cada vez mais poéticas, agora a mesma abre mais espaço aos que querem mostrar seus talentos, dessa vez foi Xico Seridó.

Momentos SPVA-Ciranda Poética



Xico Seridó Cantou e encantou junto ao seu netinho



Geralda contracenou com Artur
Outro sucesso foi a presença de Artur, o neto de Mário Lúcio
O poeta Mário Lúcio