quarta-feira, 3 de junho de 2009

Que Deus ajude a todos os envolvidos no vôo 447...



O Adeus Cosnterna, Ao vôo 447


E aturde de aflições a mente da gente

E nessas horas passadas a passos lentos

Olha pro tempo e vai tecendo lamentos

Assombrando de anseio a nota inclemente...

E na esperança que não morre no crente

O acaso de ingüento macula os intentos

Formulando as dores nos pensamentos,

Supondo inexplicável, e não indiferente,

Lateja perda ficando assim os descrentes

Do escopo divino e nas súbitas despedidas;

O pesar soturno grifa os versos reticentes...

Pras nuvens negras no templo das duvidas

Findarem o espetáculo das almas silentes

Transpondo os véus, pra viver outras vidas!


Deth Haak“A Poetisa dos Ventos”

Cônsul Poeta Del Mundo – RN

SPVA-RN

Embaixadora Universal da Paz

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