O Adeus Cosnterna, Ao vôo 447
E aturde de aflições a mente da gente
E nessas horas passadas a passos lentos
Olha pro tempo e vai tecendo lamentos
Assombrando de anseio a nota inclemente...
E na esperança que não morre no crente
O acaso de ingüento macula os intentos
Formulando as dores nos pensamentos,
Supondo inexplicável, e não indiferente,
Lateja perda ficando assim os descrentes
Do escopo divino e nas súbitas despedidas;
O pesar soturno grifa os versos reticentes...
Pras nuvens negras no templo das duvidas
Findarem o espetáculo das almas silentes
Transpondo os véus, pra viver outras vidas!
Deth Haak“A Poetisa dos Ventos”
Cônsul Poeta Del Mundo – RN
SPVA-RN
Embaixadora Universal da Paz
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