A professora Graça Fonseca e a Diretora Mirtes Varela coordenaram o evento.
Nós fizemos alguns registros para vocês:
Abaixo Assinado
Quanta paz existe na lagoa,
Belos movimentos o vento traz.
A água é mansa,
Cor indefinida.
E a alma da lagoa
Quem sabe dela falar?
A alma nós não vemos
Mas sentimos seu clamar.
O que será que se encontra
No fundo de sua alma?
O que ela sente
Sem companhia
Sem um olhar preocupado
Para com ela partilhar?
Vamos olhar a lagoa
Bem no fundo de sua alma,
Talvez ela clame por cuidados
Ou será que pede amor?
Os olhos de crianças
Dos que fazem “o Berilo,”
A vêm,
Mas o que podem fazer?
Unir-se à mesma
E com ela clamar,
Por mais cuidados,
Por mais amor,
Por iluminação,
Por uma praça,
Por que não?
A praça da lagoa “do Berilo.
Talvez a lagoa como todo ser
Precise de uma palavra
Para desabrochar.
Precise de algo,
De um objetivo
Para acordar.
Acho que a lagoa
Pede uma fonte
Para lhe iluminar
Jorrando água
De suas entranhas
Querendo dizer:
Eu vou, mas volto
Para vocês que me esperam
Que me amam
Porque eu também amo vocês.
A lagoa quer fluir,
A lagoa quer falar,
A lagoa quer brilhar,
Embora ela já brilhe,
Mas só em noite de luar.
A lagoa quer servir,
Ela quer ser ponto turístico,
Para lá no calçadão da praça
Da lagoa “do Berilo”
Os alunos brincarem
Com a cultura potiguar:
O Fandango de Canguaretama
A Araruna de seu Cornélio
A Praeira de Othoniel
O Pastoril de nossa história.
Bailarem com as praias do
Nosso Rio Grande
E declamarem os escritos
Das mulheres potiguares,
Vamos brindar aos escritores também,
Vamos aos poucos mostrar
Todos os nossos valores.
Nossa história toda virá à tona.
Eh! A lagoa quer servir,
Quer ser amada
E quer amar,
Por isso ela espera,
Assim ela persiste
Não quer morrer
Nem se findar,
Ela quer continuar sendo
Meiga, suave e bela
Pois vive quase em paz
Sendo apreciada
Por várias molduras
Do lado norte
Da Escola Estadual Berilo Wanderley.
Molduras que propiciam visões
Aos alunos, aos professores,
A todos que fazem “o Berilo”.
Cada um a ver de um ângulo,
De uma forma, em uma proporção.
Cada um faz sua leitura
E releitura,
Mas ela, a lagoa é a mesma,
É uma só,
“A lagoa do Berilo,”
Que a partir desse momento
Quer mais...
Nós queremos mais,
A partir de hoje
A lagoa não será a mesma
Nós a veremos de maneira mais amena,
Vamos olhar para ela
Como os olhos da alma
Peçamos às autoridades
Que olhem a lagoa, também
Com os olhos de nossas almas
E façamos da então lagoa
Mais um ponto turístico
De nossa amada Natal,
Que a lagoa seja chamada
A lagoa da praça “do Berilo”.
Berilo vai gostar,
Nós vamos gostar,
Todos vão gostar
Inclusive Deus
Que não a deixa morrer,
Ela será uma extensão
De nossa Escola,
De nossas almas.
Ela será o palco de nossas ações
Literárias, poéticas, sócio-religiosas e culturais.
Será a continuação de nossas vidas,
Nossa essência.
Mensagens de lá serão mandadas
Para o bairro,
Para a cidade,
Para o Rio Grande,
Para o Brasil
E para o mundo.
As mensagens serão mandadas
Para todos que vierem nos ver,
Serão declamadas
Em versos,
Em prosas,
Em cênicas,
Em plásticas,
Em ações diversificadas.
O importante
É que essas ações sejam imortais
Para podermos dizer:
Viva
A praça da lagoa
De Jiquí de Neópoles
Que também é do Berilo,
E deverá ser chamada:
A praça “do Berilo” que é
“Na lagoa do Jiquí”
De Neópoles.
Ou será que devemos pedir licença às autoridades
Para os alunos”do Berilo” denominarem a praça?
Quanta paz existe na lagoa,
Belos movimentos o vento traz.
A água é mansa,
Cor indefinida.
E a alma da lagoa
Quem sabe dela falar?
A alma nós não vemos
Mas sentimos seu clamar.
O que será que se encontra
No fundo de sua alma?
O que ela sente
Sem companhia
Sem um olhar preocupado
Para com ela partilhar?
Vamos olhar a lagoa
Bem no fundo de sua alma,
Talvez ela clame por cuidados
Ou será que pede amor?
Os olhos de crianças
Dos que fazem “o Berilo,”
A vêm,
Mas o que podem fazer?
Unir-se à mesma
E com ela clamar,
Por mais cuidados,
Por mais amor,
Por iluminação,
Por uma praça,
Por que não?
A praça da lagoa “do Berilo.
Talvez a lagoa como todo ser
Precise de uma palavra
Para desabrochar.
Precise de algo,
De um objetivo
Para acordar.
Acho que a lagoa
Pede uma fonte
Para lhe iluminar
Jorrando água
De suas entranhas
Querendo dizer:
Eu vou, mas volto
Para vocês que me esperam
Que me amam
Porque eu também amo vocês.
A lagoa quer fluir,
A lagoa quer falar,
A lagoa quer brilhar,
Embora ela já brilhe,
Mas só em noite de luar.
A lagoa quer servir,
Ela quer ser ponto turístico,
Para lá no calçadão da praça
Da lagoa “do Berilo”
Os alunos brincarem
Com a cultura potiguar:
O Fandango de Canguaretama
A Araruna de seu Cornélio
A Praeira de Othoniel
O Pastoril de nossa história.
Bailarem com as praias do
Nosso Rio Grande
E declamarem os escritos
Das mulheres potiguares,
Vamos brindar aos escritores também,
Vamos aos poucos mostrar
Todos os nossos valores.
Nossa história toda virá à tona.
Eh! A lagoa quer servir,
Quer ser amada
E quer amar,
Por isso ela espera,
Assim ela persiste
Não quer morrer
Nem se findar,
Ela quer continuar sendo
Meiga, suave e bela
Pois vive quase em paz
Sendo apreciada
Por várias molduras
Do lado norte
Da Escola Estadual Berilo Wanderley.
Molduras que propiciam visões
Aos alunos, aos professores,
A todos que fazem “o Berilo”.
Cada um a ver de um ângulo,
De uma forma, em uma proporção.
Cada um faz sua leitura
E releitura,
Mas ela, a lagoa é a mesma,
É uma só,
“A lagoa do Berilo,”
Que a partir desse momento
Quer mais...
Nós queremos mais,
A partir de hoje
A lagoa não será a mesma
Nós a veremos de maneira mais amena,
Vamos olhar para ela
Como os olhos da alma
Peçamos às autoridades
Que olhem a lagoa, também
Com os olhos de nossas almas
E façamos da então lagoa
Mais um ponto turístico
De nossa amada Natal,
Que a lagoa seja chamada
A lagoa da praça “do Berilo”.
Berilo vai gostar,
Nós vamos gostar,
Todos vão gostar
Inclusive Deus
Que não a deixa morrer,
Ela será uma extensão
De nossa Escola,
De nossas almas.
Ela será o palco de nossas ações
Literárias, poéticas, sócio-religiosas e culturais.
Será a continuação de nossas vidas,
Nossa essência.
Mensagens de lá serão mandadas
Para o bairro,
Para a cidade,
Para o Rio Grande,
Para o Brasil
E para o mundo.
As mensagens serão mandadas
Para todos que vierem nos ver,
Serão declamadas
Em versos,
Em prosas,
Em cênicas,
Em plásticas,
Em ações diversificadas.
O importante
É que essas ações sejam imortais
Para podermos dizer:
Viva
A praça da lagoa
De Jiquí de Neópoles
Que também é do Berilo,
E deverá ser chamada:
A praça “do Berilo” que é
“Na lagoa do Jiquí”
De Neópoles.
Ou será que devemos pedir licença às autoridades
Para os alunos”do Berilo” denominarem a praça?
Viva a lagoa! a lagoa é nossa...
Flauzineide de Moura Machado
Natal, 22 de agosto de 2008
Flauzineide de Moura Machado
Natal, 22 de agosto de 2008
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