sábado, 24 de julho de 2010

Obrigada Rosanâgela

Querida Flauzineide,

Apresento-lhe os meus mais sinceros sentimentos pela perda do seu marido. A morte é um prolongamento da vida em outro plano espiritual. Tornamo-nos água, e a água é corrente, logo nunca cessa, nunca pára, nunca morre.

Com afeto,
Rosângela Trajano.

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