Poética Minha
Flauzineide de Moura Machado
No que chamo de meus versos,
Falo às aves de amor;
Tentando fazer poesia,
Falo também da flor.
No que chamo de meus versos,
Falo das ondas do mar:
Tentando fazer poesia,
Faço rimas ao luar.
No que chamo de meus versos,
Escrevo tristeza, alegria:
Tentando fazer poesia,
Faço escritos todo dia.
No que chamo de meus versos,
Falo muito em vitória:
Tentando fazer poesia,
Repasso minha história.
No que chamo de meus versos,
Tenho muito a contar:
Tentando fazer poesia,
Fantasio o meu pensar.
No que chamo de meus versos,
Transpiro emoção:
Tentando fazer poesia,
Rimo com solidão.
No que chamo de meus versos,
Sinto muita saudade:
Tentando fazer poesia,
Abomino a maldade.
No que chamo de meus versos,
Clamo por nosso Deus:
Tentando fazer poesia,
Entrego-lhe os anseios meus.
No que chamo de meus versos,
Vou agora encerrar:
Tentando fazer poesia,
Meu sonho vou embalar...
Flauzineide de Moura Machado
No que chamo de meus versos,
Falo às aves de amor;
Tentando fazer poesia,
Falo também da flor.
No que chamo de meus versos,
Falo das ondas do mar:
Tentando fazer poesia,
Faço rimas ao luar.
No que chamo de meus versos,
Escrevo tristeza, alegria:
Tentando fazer poesia,
Faço escritos todo dia.
No que chamo de meus versos,
Falo muito em vitória:
Tentando fazer poesia,
Repasso minha história.
No que chamo de meus versos,
Tenho muito a contar:
Tentando fazer poesia,
Fantasio o meu pensar.
No que chamo de meus versos,
Transpiro emoção:
Tentando fazer poesia,
Rimo com solidão.
No que chamo de meus versos,
Sinto muita saudade:
Tentando fazer poesia,
Abomino a maldade.
No que chamo de meus versos,
Clamo por nosso Deus:
Tentando fazer poesia,
Entrego-lhe os anseios meus.
No que chamo de meus versos,
Vou agora encerrar:
Tentando fazer poesia,
Meu sonho vou embalar...
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