
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Escritos do Silêncio

Sou uma luz
Que vem de Deus
Para brilhar.
Eu sou semente
Sou aprendiz
A semear.
Eu sou a vida
Bem vivida,
A exemplificar.
Sou temente,
Sou resistente
Eu vou lutar.
Flauzineide
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Norte - Edição de sábado, dia 17 de Janeiro de 2009, publicou a LEI Nº 9.169, de 15 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a Criação da Política Estadual de Promoção da Leitura Literária nas Escolas Públicas do Estado do Rio Grande do Norte. Um passo muito importante. Registramos o espírito público do Deputado Robinson Faria, que assumiu a iniciativa da Lei e acabou promulgando-a enquanto Presidente da Assembléia Legislativa. Sabemos que a Lei não é tudo, mas, certamente, será muito útil enquanto instrumento de luta da sociedade, além do texto ser orientador para um grande trabalho de formação de leitores (as). Verdadeiramente, em matéria de Educação as coisas acontecem, quase sempre, com muitas pedras a serem removidas do meio do caminho. Vamos em frente!
O IDE agradece ao Instituto C&A pela confiança, pelo investimento social na educação do nosso Estado e, sobretudo, pelo respaldo técnico que nos qualifica para propor políticas de tamanha envergadura. Em anexo, segue o arquivo com o texto final da Lei. Caso vocês julguem pertinente, por gentileza partilhem com quantos o tema possa interessar. É possível que a Lei possa inspirar outras iniciativas pelos municípios e estados brasileiros.
Com um abraço,
Cláudia Santa Rosa
domingo, 18 de janeiro de 2009
Escritoras Potiguares - III Amostragem
Potiguar de São José do Campestre (RN). Obteve mestrado e doutorado em Letras, pela UFPE. Desde 1985 desenvolve estudos sobre literatura infanto-juvenil e literatura indígena. Professora universitária. Membro da Comissão de Direitos Humanos D. Helder Câmara, junto à UFPE. Participa da União Brasileira de Escritores UBE/PE, do Grupo de Literatura Indígena, da Rebra e outras associações afins. Participa das antologias Águas dos trópicos (Org. por Lourdes Sarmento e Beatriz Alcântara), Talento feminino em prosa e verso II (Rebra) e a VI Antologia nau literária, entre outras. Membro atuante do Projeto Cultural ABRALI, teve destaque na participação da Antologia Literária Internacional TERRA LATINA - editada pelo Projeto - ©2005.
Auto-retrato
(...) Esta que vos fala é Graça Graúna (Maria das Graças Ferreira), potiguar de São José do Campestre (RN). Estudei as primeiras letras na Escola Pública Auta de Souza, em Macaíba (RN). A minha formação acadêmica (da Graduação ao Doutorado em Letras) foi realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), onde ministrei Literatura Brasileira, Literatura Infantil, Teoria da Literatura e Cultura Brasileira. Atualmente sou Professora de Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa e Teoria Literária na Universidade de Pernambuco (UPE). Sou membro da União Brasileira de Escritores (UBE), da Rede de Escritoras Brasileiras (Rebra) e outras associações afins. Escrevi "Canto Mestiço" (poemas, 1999), "Tessituras da terra" (2001). Participação em antologias e suplementos literários no Brasil e no exterior.
Assim, nos rodapés da história (de cidadã, professora, escritora, mãe, mulher, avó), esse relato é uma forma de não esquecer que ainda somos um feixe de acontecimentos. Quixote vive! (...)
Tessituras da Terra - Belo Horizonte : ME
Edições: Alternativa - Coleção Milênio - 2001- pag. 34
O Amor e a Flor
É impossível viver
Me dar algo que não sente
Se já não está contente
Eu vou te dizer porquê
É impossível viver
Sem cativar, sem amar
Sem água, sem respirar
Não dá para sobreviver
O amor é como a flor
Se não cultivado morre
Se alguém não a socorre
Morre de tristeza e dor
O Amor é uma planta
Cultivada, ela é linda
Não cultivada se finda
Se cultivada ela encanta
Tu não me deste adubo
Para poder florescer
Viscosa poder crescer
Morri, mas porque te culpo
Eu te amei mais do que pude
E você sempre adubei
Cresceste em amiúde
Jamais eu te desprezei
Você virou um gigante
Não pude mais te alcançar
Floresceu tão alarmante
Criou asas, quis voar
Aos poucos desfaleci
Porque você me esqueceu
Lentamente eu morri
Pois nada você me deu...
ANTOLOGIA LITERÁRIA
Volume 5 – SPVA-RN
Maria Rizolete Fernandes nasceu na cidade de Caraúbas, Rio Grande do Norte, em abril de 1949. Bacharelou-se em Ciências Sociais pela UFRN, em 1977, tornando-se, desde então, militante dos movimentos sociais em Natal, capital do Estado, onde reside, desde 1971.
Foi dirigente da Associação dos Sociólogos do RN, do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta do RN, do DIEESE/RN e de sucessivos grupos feministas que ajudou a criar, em Natal, a partir da redemocratização do país, nos anos 80. Presidiu, até abril de 2008, a ONG Coletivo Leila Diniz.
Tem participação em coletâneas de poesias publicadas no RN e no RS, em 2004 publicou “A história oficial omite, eu conto: Mulheres em Luta no RN”, pela Editora da UFRN e, em 2006, “Luas Nuas”, pela Editora Una, seu primeiro livro de poesias.
Em março de 2006, foi agraciada pela Prefeitura de Natal com a Medalha de Honra ao Mérito Nísia Floresta, “por relevantes serviços prestados à sociedade potiguar” e, em igual mês de 2007, a Fundação José Augusto, executora da política cultural do Governo do Estado, concedeu-lhe o Mérito Auta de Souza, na categoria “Mulheres – Poemas e Poesias”.
Atualmente, dedica-se a escrever, tendo poesias no Blocosonline, portal dirigido pela poeta carioca Leila Micollis, além de publicar no blog Verborrágicos, organizado pelo jornalista e escritor potiguar Tullio Andrade e no site www.franklinjorge.com.br
Colabora com crônicas e poesias para a revista de cultura e humor Papangu, editada mensalmente em Mossoró e seu trabalho já foi objeto de matéria da Revista Brouhaha (Ano II, número 5, e Ano III, 7), da Fundação Capitania das Artes, órgão cultural da Prefeitura de Natal.
A revista de cultura Preá (Ano VI, número 19, abr/mai 2008), da Fundação José Augusto, publicou comentário do crítico literário Anchieta Fernandes sobre o Livro Luas Nuas, assim como o artigo “Onde, o calor do abraço?”, de sua autoria.
DADOS
Nome Completo: Maria Rizolete Fernandes
Naturalidade: Caraúbas/RN
Filiação: Porfírio Fernandes e Odeth Edith de Farias
Data de Nascimento: 09 de abril de 1949
Estado Civil: solteira
Grau de instrução: superior
Natal, agosto de 2008
Não basta ser
a outra metade
da humanidade
É preciso lutar
Conjuntamente
plantar a semente
da vida liberta
Mulher mãe irmã
da flor do amanhã
INTERROGATIVA
Onde estabelecestes
que dos gestos a calma
externaliza a paz da alma?
Como descobristes
que a dor
não precisa ser rima para o amor?
Quando atinastes
que a esperança
de esperar nunca cansa?
Por que fizestes
esse escarcéu
se há tanto azul pelo céu?
Quem, quem te deu
Autorização
Para portar a chave do meu coração?
Antologia Literária
volume 3 - SPVA
Fênix Serália
Fênix Serália Galvão Nunes Lycurgo, natural de Natal,RN. Filha da também escritora Nísia Pimentel Galvão. Fênix é bacharel em Sociologia e
Política e licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rn.
Escritora, poeta, contista, palestrante, artista plástica, professora aposentada, empresária
agro-industrial, é casada, mãe e avó.
Fênix pode ser identificada por sua sensibilidade poética e pela transparência de uma alma que se reclina diante do belo, da arte, do amor e da vida.
Sócia efetiva da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil – AJEB-
Tesoureira da AJEB-RN
Vice-Presidente nacional da AJEB-RN – biênio 1998-1999
Vice-Presidente da Academia Feminina de Letras do Rio Grande do Norte.
Presidente da Coordenadoria da AJEB-RN – biênio 2000-2001
Obras Literárias:
O vôo de Fênix – 1994
Antologia Nacional da AJEB – 1993 – Belém – PA
Coletânea Lumes Poéticos – 1993 – Natal – Rn
Antologia Nacional da AJEB 1996 – Porto Alegre – Rs
Coletânea 1997 – AJEB –Rn
Antologia 2001 –AJEB – Rn
Entre Parênteses:
Dedico os meus trabalhos, nesta obra, ao meu primeiro neto, Tassos Orlando Caldas Machado Galvão Lycurgo, expressão viva da mais pura configuração de um grande e doce amor.
Inunda o leito do rio
Da minha mansa saudade;
tua distância,
Faz transbordar o poço
Da ebulição dos meus sentimentos,
Penso em ti.
Lembro de ti.
Em devaneios
alimento todos os extraordinários sonhos,
bebendo copiosos goles
do licor da impossibilidade.
Para repousar
o afã de todos os desejos,
deito a cabeça,
no tênue travesseiro da ilusão;
aqueço o corpo
no translúcido cobertor dos pensamentos.
Antologia 2001
AJEB-Rn
Essas mãos, que outrora escreveram
Com tanta euforia, hoje
Escrevem apenas relatos da nostalgia
Essas mãos com suas dores íntimas
Compõem versos cheios de consolação
Levando a vários ouvidos notícias de amor.
Essas mãos quiseram acalmar
Todas as dores e fadigas
Saciando de um único amor
A sede de todos os amores,
Essas mãos com suas chamas ardentes
Fazem oferenda às lembranças da vida.
Essas mãos ao menos uma vez
Na vida alcançarão a perfeição?
Essas mãos escrevem palavras
Que jamais pensei e sofrimentos
Jamais experimentados.
Essas mãos que outrora compuseram
Notas de amor, hoje escrevem fortes
Golpes de ilusão.
Essas mãos por mais miseráveis
Por mais ingratas e por mais culpadas,
Estendem-se impacientes para apertarem
A todos no abraço da paz.
Essas mãos!!!
Essas mãos!!!
ANTOLOGIA LITERÁRIA
Volume 5 –SPVA-RN
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Maria do Céo Costa
Aí nasci,
vivi.
Lembranças agradáveis
Saudades.
Lá aprendi a linguagem do campo,
Sem pompas, sem regras, mas não desregrada.
Meu pai... o seu aboio...
Minha mãe... a harmonia...
Irmãos nos divertiam
E irmãs faziam tertúlia.
Que beleza!
Pavio branquinho...
Como clareava!!!
O banco das nossas conversas
Hoje, constato
muito contato
Com a gente simples no contexto
E que pode ser contável.
ANTOLOGIA LITERÁRIA
Volume 5 – SPVA- RN
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Pedagogia pela UFRN (1982) é Orientadora Educacional em escolas da rede pública
municipal e estadual de Natal
Este que é seu primeiro livro, fruto de suas experiências de vida, reúne poemas inéditos e outros já publicados no jornal Tribuna do Norte a partir de 1996, quando escrevera suas primeiras poesias. Politizada, preocupada com as causas sociais, escreve sempre contemplando os menos favorecidos. De olhar firme e pés no chão Lécia está sempre pronta a ajudar ao próximo.
Lécia recebeu o Troféu de Honra ao Mérito da Escola Estadul Berilo Wanderley, por ser uma das escritoras mais lidas pelos alunos da referida escola (2008 – Projeto: Difusão da Literatura Feminina Potiguar)
Há muito o que percorrer ainda,
Mas não me assusta
Nem me abate
O que, por certo, há de vir...
Cansada, repouso à sombra amiga
Do que ainda resta das florestas...
Com sono, reclino a cabeça
Sobre as folhagens mortas
Do mais recôndito dos jardins.
Na escuridão da noite
Busco o olhar das estrelas
Que desde menina me alumiam
E hão de velar por mim.
LIVRO - UMA JANELA PARA O MAR -
Licenciada em Letras (UFRN ), artista plástica e escritora.
Membro efetivo da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil- AJEB-RN.
Autora do livro de literatura infanto-juvenil: ”Estórias que Dadá Contava“ -1998. “Breves contos e Poemas Soltos” – 2001. Participou das Antologias Literárias do Grupo Comunicação de Brasília – 1999 e 2000; e da I e II Antologias da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins –1999 e 2000.
Realizou 10 exposições de Artes Plásticas e cerca de 40 participações coletivas. Participou da Antologia Nacional da AJEB – 2001.
Canto do Sabía
Fortes turbulências venho enfrentando,
Enchendo-me de medo e estranhas lembranças
altos e baixos, indo e voltando,
abalando estruturas de esperanças.
Sabendo da vida suas armadilhas,
acreditando no que posso fazer,
caminhando sigo minha trilha,
buscando coragem para não esmorecer.
Vencendo fortes ventos, tempestades de areia,
Ouvindo sereias e canto do sabiá,
Sem olhar para trás,no percurso confiar.
Tentando vencer, sem da estrada desviar,
Com pegadas firmes, pensamentos no ar,
Seguindo cantando, onde posso chegar.
ANTOLOGIA LITERÁRIA
Volume 3 – SPVA-RN
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Saudades da Época de Natal e Ano Novo...
Feliz todos os dias para vocês também, o tempo inteiro.
Um afago no coração,
Um abraço na alma,
Um beijo no espírito
Um sorriso de boas vindas,
Um olhar de conquista,
Uma segunda chance,
Uma boa noite, depois do perdão.
Que o amanha venha trazendo tudo em dobro, em
Forma de PAZ...
Muita PAZ...
Muita PAZ...
PAZ...
PAZ... ... ...
PAZ... ... ... ...
Um grandioso abraço no coração,
Flauzineide
Flauzi
Flau Flau
Flau
FLORzineide
FLOR de neide
Neide
Neidoca
Neidinha
Desejo a vocês um buquê de rosas, cheio de poesias e realizações.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Lançamento do Livro de Modesto
Para Modesto, minha homenagem...
Conhecer e conviver com Modesto é transportar - me ao mundo dos sonhos, da fantasia, com a certeza de que tenho os pés firmes no chão da realidade sem perder o romantismo.
Conviver com Modesto é falar sério, com emoção, com esperança, com alegria, com solidariedade. É descobrir que ainda existe ser humano capaz de sentir os valores dos semelhantes, sem distinção de condição, sem preconceitos, nem descriminação.
Certo dia, eu conversava com Modesto na calçada da residência do mesmo em Angicos, por aproximadamente 10 minutos e por ali passaram várias pessoas, dos mais variados estilos, todas elas cumprimentaram – no, cada um a seu modo, mas a reciprocidade de Modesto foi igual, para todos, que cena bonita de se ver, ele era só carisma, sempre sério, é verdade, mas muito cordial e afetuoso.
Eu fiquei bem tranqüila e feliz, pois além dele ser fruto de uma família muita querida, eu lembrei que Alderi e eu levamos Maria, mãe de Modesto, para a maternidade em Assu, para que ele viesse ao nosso convívio, lembrei também que fui um das primeiras pessoas a pega – lo nos braços e fazer aquele carinho e abnegado gesto maternal que embala, nina num afetuoso abraço que nos emociona.
Dezoito anos depois, com a diferença de 39 anos de idade, Modesto conversa comigo de igual para igual, como se fossemos os dois, jovens deslumbrados com a poesia ou com se fossemos os dois, criaturas bem vividas, bastante experientes. Isso é maravilhoso.
Os escritos de Modesto são motivos para descobrirmos que os jovens querem falar sério, de igual para igual, é só darmos oportunidades e ouvi-los. Nesse caminho, trânsito há 33 anos, visitando cada coração e ouvindo seus anseios, eu procuro ouvir desde o coraçãozinho pequenino ao possivelmente mais estruturado, esse caminho eu percorro exercitando o ouvir mais para aprender com as crianças, com os jovens, com meus filhos e agora nesse momento em especial, com esse jovem e destemido escritor angicano.
Modesto, obrigada colega de sonhos poéticos, colega na junção das letras que transmitem sentimentos do bem, obrigada por essa oportunidade, lê seus escritos foi sentir a poesia preencher-me de emoções, surpresas, alegrias, esperanças, pois descobri e senti o ser divinal no qual você está se transformando a cada dia.
Lê as crônicas “Beco da Consciência“, “Maluco Beleza“ e “Processo de Desencanto“ seriam suficientes para falar de você Modesto, enquanto ser humano e escritor. Por isso fico bem a vontade para dizer:
Nunca se desvie do caminho do bem...
Sempre se despreenda da vaidade...
Busque aprender mais e mais...
E principalmente, cuidado com a espontaneidade.
Espero que você entenda meu desvelo com você, pois é exatamente isso que digo para meus filhos e netos.
Um beijo na alma,
Um afago no coração,
E meu desejo de muito boa sorte.
Neidinha

MODESTO CORNÉLIO BATISTA NETO, natural de Assu-Rn, angicano de coração, escritor, poeta, colunista, jovem com um futuro promissor... Autor do livro “Duas Faces de um Mesmo Ser“ e no próximo sábado estará autografando seu segundo livro que tráz como título "Escritos do Silêncio". O esperado evento acontecerá na Câmara de Vereadores de Angicos a partir das 19 horas e 30 minutos. Com certeza será um momento grandioso. Se DEUS permitir lá estarei para prestigiar meu colega de trabalhar as letras em mensagens do bem e também ás queridas amigas, Maria (mãe de Modesto), minha comadre Margô (tia) e dona Raimunda (em memória, com certeza se aqui estivesse, estaria feliz e orgulhosa do neto escritor)
VAMOS GRAVAR O DIA DO EVENTO ? DIA: 17 ! 01 ! 2009, a partir das 19 horas e 30 minutos, na Câmara dos Vereadores em Angicos,Rn.
Até lá...
Neidinha
sábado, 10 de janeiro de 2009
Deth Haak é homenageada
O escritor e produtor do evento Jaécio Carlos, animou a turma o tempo todo e de uma forma muito simpática.
Fizemos alguns registros, inclusive das fotos de Deth que recebiam uma luz em forma de reflexo que descia do alto.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Homenagem à Deth Haak
VAMOS LÁ PRESTIGIAR A NOSSA QUERIDA DETH E EMANAR NOSSOS
LOUVORES A DEUS PELOS NOSSOS IRMÃOS QUE SOFREM ...
Bênçãos ! O Espaço Cultural Canto do Mangue &
Reservas de mesas: 9444.6831
Jaécio de Oliveira Carlos
" Poetisa dos Ventos" disse...
Em primeira mão...
Ouvi no rádio, li na net, você viu na televisão
Que um poeta invadiu a trincheira do inimigo
Levando consigo um colete de versos em missão
Arriscou-se em nome da PAZ, não temendo perigo
Alucinado desenrolou papiro e deu voz ao coração...
Recitou aos que de pés o escutaram sem rugido
Baixaram as armas, cessou mais um canhão
Calando explosões, feridos clamaram ao ungido
Que por amor foi decido, que me matem então...
Não cruzou os braços, pois na terra Deus é vivo
Propalou ao espírito que se imbuiu de emoção
E plasmou seu ideal, evitando sofrimento no risco
Esperançado de viver ou morrer seu fazer a união...
Libertos seres apaziguaram-se as feras, versou contrito
E a luz se fez, reinou a PAZ! O sonho vivido
Em meio às árvores despertei, Lido jornal, a PAZ
O poeta era eu, o poema a Guerrilha por amar
meu irmão...
"A Poetisa dos Ventos”Deth Haak
Sociedade dos Poetas Vivos e Afins-RN
Cônsul Poeta Del Mundo-RN Brasil
Pelo povo da Faixa de Gaza,
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Poetas Del Mundo - 1ª Amostragem
Esta é Deth Haak, elegante de corpo alma e espírito, é a ”POETA DOS VENTOS” e CÔNSUL dos POETAS DEL MUNDO do Rio Grande do Norte.
sábado, 3 de janeiro de 2009

Eterno! Delasnieve Despet

Delasnieve Daspet
E pego em teu olhar
O encontro desta dança...
Na harmonia de teus braços
O embalar, ainda, encanta.
Entre nós nunca houve posse definitiva.
Partilhamos a luz que ilumina,
A suavidade da chuva,
A vida fluindo como um rio
Calmo e sereno, na paz.
Mãos que passeiam ao encontro de mãos que buscam,
Cheiros que buscam os mesmos cheiros,
Lábios que se conhecem,
Corpos, juntos, no mesmo suor,
Lágrimas que morrem no sorriso,
Trilhando o mesmo caminho,
Com pedras e flores,
Tudo faz parte do crescer...
Como borboleta, pousas suave,
Na rosa da tarde...
Por isso somos eternos!
Para Nelson - grande parceiro de vida!
__ 10.10 hs - 11-04-06 Campo Grande MS
Mágoas da Vida -Delasnieve Daspet

Mágoas da vida...
de Delasnieve Daspet
Ando a esmo pelas ruas
Vazias.
Tomo um sorvete.
No shopping....sozinha!
Ir no cinema? Sim....vou ao cinema!
Ver um filme banal.
E deixar as lágrimas cairem.
Sem pudor!
Ficar só.
A dor passa...passa!
A vida é linda... agradeço - a.
Adoro viver.
Mas tem dia que...tramontate stelle...
Amanhece apagada.
E quanto mais se pensa.
Mais só se fica.
Mais se chora.
Águas...rios de lágrimas.
P’ra limpar o coração.
Das mágoas da vida.
**DD_25.4.2.000_Campo Grande MS
Amigos -Delasnieve Daspat e Flia
No poema abaixo o meu carinho a todos que durante o ano de 2008 nos prestigiaram com a fraterna amizade, leituras e palavras de apoio ou de elevação.
Agradeço em meu nome, em nome de meus familiares e dos poetas que compõem o Grupo de Poetas e Amigos do Luna´s - aos mais de oito milhões de visitantes que temos em nossos sites e Portal de Literatura.
Esperamos que neste Ano Novo a pequena semente do amor se torne uma grande árvore onde o velho dará lugar ao novo - e possamos criar um novo mundo ainda que com idéias antigas.
E que nesse admirável mundo novo que se descortina em promessas de PAZ, de PROSPERIDADE, de SAÚDE, de VITÓRIA sobre a FOME e a MISÉRIA - a SOLIDARIEDADE fale mais alto no sentimento humano.
A comida é um direito humano básico, entretanto, a violência da fome reina em nosso meio. Não se pode falar em democracia onde viceja a corrupção e a miséria.
A nossa ação tem que ser no AQUI e no AGORA.
Vamos em busca desse mundo melhor!
Vamos nos dar essa chance!
Feliz 2009 junto dos que te são caros,
Delasnieve Daspet & Flia
Inove em 2009...
Delasnieve Daspet
Passou o Natal.
Lamento que já esteja findo
Os gestos de carinho e de ternura...
Bens que deveriam permanecer.
De novo
Nosso olhar se embrutece,
Nossos braços já não abraçam,
E nossos lábios já não sorriem!
E, eis que desperta um novo ano,
Gerando mais 365 dias e algumas horas,
Mas em nosso semblante e em nossos atos,
Já não brilha a luz da solidariedade...
Por quê, se temos tanto a doar e agradecer?!
Temos a vida,
O trabalho,
A amizade,
As boas obras,
O benefício do perdão,
Os sorrisos,
Os sonhos realizados,
Esperanças concretizadas!
Agradecer o testemunho fiel
Do amor constante e duradouro
Na saúde e na doença,
Na alegria e no sofrimento,
Nas angústias e realizações.
Inove em 2009
Cultivando valores e
Doando aos semelhantes o melhor.
DD_29-12-08-Campo Grande-MS

Um Novo Parágrafo nos Aguarda!
Delasnieve Daspet
De repente vislumbro
A necessidade de uma revisão
Reciclar.
A lista dos defeitos não tem fim,
O custo-benefício esta em declínio,
De pensar em substituir.
A resposta é uma reação em cadeia
Se descobrir qual é preciso agir...
Dar o grito de liberdade,
Mas o que acompanha essa liberdade,
Medo, solidão, dor,?
Perguntas inevitáveis!
Quando um amor acaba,
Restam fiapos das amarras...
O que era alegria hoje ojeriza,
Junto vai a tolerância, a paciência, a lealdade...
Acabar só para um...
É doloroso para quem não esta mais afim
Quanto para quem está...
É tão difícil a outra face!
Quando se vira sapo,
Quando se torna pessoa comum
Cheia de defeitos e manias
- Simplesmente humanas -
É porque o ideal acabou!
A fantasia se esvai no dia a dia,
vemos assim o principio do fim,
O ponto final.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Nuvem Rosa em Céu de Anil- Delasnieve Daspet
HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
CENTRO DE ESTUDOS E APERFEIÇOAMENTO - DEP HSE /MS
ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO CEA HSE
SEMANA CULTURAL "IX ARTES NOS HOSPITAIS HSE MS"
III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS - "PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO"REGULAMENTO:
1 – O III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS "PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO" está aberto a todos os poetas brasileiros ou não. Todos os trabalhos devem ser apresentados em língua portuguesa.
2 – Cada autor poderá inscrever apenas um poema inédito. As inscrições estarão abertas de 11 de novembro a 20 de março de 2009, NA DIVISÃO MÉDICA – 2º ANDAR DO HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, na Rua Sacadura Cabral, 178, Saúde, Rio de Janeiro/ RJ, CEP: 20161190.ou pelo Correio
3 – PROCEDIMENTO E LOCAL DE ENTREGA: O poema deverá estar assinado apenas com o pseudônimo e acima na folha o nome do concurso; tendo no máximo 35 linhas, em 5 vias digitadas em Arial corpo 12, espaço simples, em folha formato A-4 acompanhadas de disquete/CD. Envelope maior A4 – contendo o poema em 5 cópias, lacrado e envelope menor, identificado com o nome do poema e o pseudônimo do autor e dentro deverá conter ficha com os dados pessoais do concorrente, lacrado. Em anexo ficha de inscrição, com identificação do autor, autorização para publicação dos trabalhos caso sejam selecionados para o O III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS "PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO".
· Obs.: no poema, propriamente dito, não poderão constar o nome do concorrente, nem sinais que identifiquem o autor.
· LOCAL DE ENTREGA: HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, DIVISÃO MÉDICA, 2º ANDAR, (Rua Sacadura Cabral,178, Saúde, Rio de Janeiro/ RJ, CEP 20161-190.
4 - As inscrições feitas pelo correio, terão como data válida, o dia de postagem no correio em sua cidade de origem.
5 – Serão classificados 20 poemas para as fases semifinais, sendo apresentados ao vivo. Destes, serão selecionados 10 para a grande final.
6 – Para as fases semifinais, os poemas serão selecionados por uma comissão formada por profissionais ligados às áreas de comunicação e literatura, escolhida pelo Diretor do CEA HSE/ MS e Coordenadora do O III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS "PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO", Comissão de Humanização HSE MS.
8 – Nas fases semifinais e na final, a interpretação do poema poderá ser feita pelo próprio autor ou por pessoa indicada por ele em data a ser agendada.
Mais informações: Juçara Regina Viégas Valverde, Coordenadora O III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS "PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO" pelo e-mail
jvalverde@hse.rj.saude.gov.br, ou jucarvalverde@gmail.com ; Cel: (21) 9955-5835. Telefones: (21) 25162.204 - secretaria Thamyris ou pelo telefone: (21) 2291-3131, ramal: 3011,3012.
8 – A comissão julgadora para as fases semifinal e final do III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS "PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO" será formada pôr um mínimo de 5 jurados, todos profissionais ligados à literatura e comunicação, escolhidos pôr: Diretor do DEP HSE/ MS e Coordenadora O III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS "PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO", Comissão de Humanização HSE MS.
9 – PREMIAÇÃO:
1° lugar: 11 coletâneas dos poemas classificados,
2° lugar: 9 coletâneas dos poemas classificados,
3° lugar: 7 coletâneas dos poemas classificados,
4° lugar: 5 coletâneas dos poemas classificados,
5° lugar: 3 coletâneas dos poemas classificados.
Menção Honrosa e Especial serão avaliadas pelo júri do Concurso.
Os participantes receberão uma coletânea e poderão adquiri-las pelo preço de R$ 9,00.
10 – Melhores intérpretes: poderão adquirir a coletânea pelo preço de R$ 9,00.
1° lugar: 7 coletâneas dos poemas classificados,
2° lugar: 5 coletâneas dos poemas classificados,
3° lugar: 3 coletâneas dos poemas classificados.
Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2008, Juçara R. V. Valverde, Coordenadora do O III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS "PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO" e Presidente da Comissão de Humanização HSE MS.
POESIA
FRENTE DO ENVELOPE A4
O III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS
"PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO"
RUA SACADURA CABRAL, 178, SAÚDE
RIO DE JANEIRO/ RJ, CEP20161-190.
VERSO DO ENVELOPE A4
REMETENTE: PSEUDÔNIMO
ENDEREÇO: o mesmo do destinatário
Contendo o poema em 5 cópias e envelope menor, lacrado.
POESIA
FRENTE DO ENVELOPE MENOR
O III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS
"PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO"
NOME DO POEMA:
PSEUDÔNIMO:
identificado com o nome do poema e o pseudônimo do autor e dentro deverá conter
ficha com os dados pessoais do concorrente, lacrado
HSE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
DIVISÃO MÉDICA - 2º ANDAR
SEMANA CULTURAL "IX ARTES NOS HOSPITAIS HSE MS"
O III CONCURSO DE POESIA DO CEA HSE/ MS
"PRÊMIO EDMA E MARCOS VALADÃO"
ENVELOPE MENOR
DEVERÁ CONTER UMA FOLHA COM OS SEGUINTES DADOS
NOME COMPLETO DO AUTOR
PSEUDÔNIMO UTILIZADO
TÍTULO DO POEMA
N.º DO RG
N.º DO CPF
ENDEREÇO COMPLETO COM CEP
E-MAIL: @
CIENTE DO REGULAMENTO ASSINATURA E DATA
Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2008 Juçara R. V. Valverde
E-mail: jvalverde@hse.rj.saude.gov.br, jucarvalverde@gmail.com