" Poetisa dos Ventos" disse...
À Poetisa Zelma Furtado.
Z Zaratrusta assim falou ao Mestre Câmara Cascudo,
E eu concordo com ele, ditirambo solado da história
L lima da pedra bruta, Zelma Furtado mulher escudo!
M mantém viva tantas mulheres acordando á memória,
A porta voz de nosso círculo, entoa seu canto noturno!
B balbuciando abecedário que sola mais valia em glória
E estendendo as mãos aos olhares abjetos e soturnos.
Z zênite da sabedoria, percorre adjetivos da desmemoria
E estiliza o Memorial da Mulher Potiguar e os insumos
R rutilantes de o intenso vozear em sua convocatória,
R regala a posteridade o encanto mensurado dos fumos
A abismados, no doar a plenitude a revoada ilusória...
F furtando da noite a insônia, a traçar de nos os Rumos;
À Poetisa Zelma Furtado.
Z Zaratrusta assim falou ao Mestre Câmara Cascudo,
E eu concordo com ele, ditirambo solado da história
L lima da pedra bruta, Zelma Furtado mulher escudo!
M mantém viva tantas mulheres acordando á memória,
A porta voz de nosso círculo, entoa seu canto noturno!
B balbuciando abecedário que sola mais valia em glória
E estendendo as mãos aos olhares abjetos e soturnos.
Z zênite da sabedoria, percorre adjetivos da desmemoria
E estiliza o Memorial da Mulher Potiguar e os insumos
R rutilantes de o intenso vozear em sua convocatória,
R regala a posteridade o encanto mensurado dos fumos
A abismados, no doar a plenitude a revoada ilusória...
F furtando da noite a insônia, a traçar de nos os Rumos;
U ultimando sonhar, a fazer jus à viagem, versa dedicatória
R reiterando de saber, o não sabido templario dos planos,
T tatuando-nos na fonte borbulhante dos tantos mundos...
A acepção da Academia Feminina de Letras na oratória
D diviniza Mulheres Poetisas adornando-as de presságios
O ovacionando as linhas impressas no brotar das inglórias.
T tatuando-nos na fonte borbulhante dos tantos mundos...
A acepção da Academia Feminina de Letras na oratória
D diviniza Mulheres Poetisas adornando-as de presságios
O ovacionando as linhas impressas no brotar das inglórias.
D desejando ver brilhar nos céus dos anos, os estúrdios
E estiados no perdurar eleito por Heráclito a convocatória...
M miríades cintilantes, nacaro de verbos ancestrais lúdicos;
E eqüidistantes a jorrar de mananciais vividos na diretória
D dual concedido, limando as eras trilhadas por pudicos
E entremeados de anseios roucos na linguagem da vitória,
I incitada pelo Filósofo justo, a Poetisa de Poemas pulcros
R rateia as interrogações mal interpretadas na interlocutória
O olvida de si mesma, buscando passado e florindo vultos
S salientados das imagens, a ungida na presente trajetória!
E eqüidistantes a jorrar de mananciais vividos na diretória
D dual concedido, limando as eras trilhadas por pudicos
E entremeados de anseios roucos na linguagem da vitória,
I incitada pelo Filósofo justo, a Poetisa de Poemas pulcros
R rateia as interrogações mal interpretadas na interlocutória
O olvida de si mesma, buscando passado e florindo vultos
S salientados das imagens, a ungida na presente trajetória!
“A Poetisa dos Ventos”
Deth Haak
Cônsul Poeta Del Mundo- RN
Sociedade dos Poetas Vivos e Afins-RN
Embaixadora Universal da Paz
3 de Abril de 2009 20:58
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