Às sombras das algarobeiras o sol poente
Desdobra-se pelos campos, acinzentando-os
As aves aos bandos, vão voando,
Para se aninharem nas árvores calentes
O gado se aproxima, lentamente,
Aos currais, aos cercados, vão chegando,
A ovelhada com seus berros dolentes,
Sorrateiras, os apriscos não buscados,
O crepúsculos na tarde se escondendo,
E tudo agora é silente, é natureza
A noite aos poucos vai nascendo
Trazendo a magia da Mãe natureza
Chega seis horas:
Um véu sublime no ar se irradia,
Hora de prece, de paz e de harmonia,
Hora sublime da Ave Maria.
Maria das Graças Pereira Cruz
Poeta de Florânia/RN
Desdobra-se pelos campos, acinzentando-os
As aves aos bandos, vão voando,
Para se aninharem nas árvores calentes
O gado se aproxima, lentamente,
Aos currais, aos cercados, vão chegando,
A ovelhada com seus berros dolentes,
Sorrateiras, os apriscos não buscados,
O crepúsculos na tarde se escondendo,
E tudo agora é silente, é natureza
A noite aos poucos vai nascendo
Trazendo a magia da Mãe natureza
Chega seis horas:
Um véu sublime no ar se irradia,
Hora de prece, de paz e de harmonia,
Hora sublime da Ave Maria.
Maria das Graças Pereira Cruz
Poeta de Florânia/RN
Nenhum comentário:
Postar um comentário