sábado, 12 de julho de 2014

Daluzinha Avlis, contadora de histórias e poetisa potiguar de Areia Branca



Desde sempre a Daluzinha, encanta-se com a poesia

Das Annas,
Antonias, Auzhês, que
colocam sentimento
Como Biancas, Ceicinhas e Cleuzes,
toda hora, todo dia
Nas palavras com harmonia, no
silêncio de um momento
Com eterna magia, Clevanes,
Fátimas e Fernandas, vão...
Criando versos tão doces, cheios
sempre de ternura, e de forte
emoção
Geraldas, Gildas e Helenas nos
guiam pelos caminhos da paz
Pois poesia é carinho, é verdade, é beleza,
e é sempre muiiiiiiiiiiiiiito mais...

Roubam-nos suspiros, nos doam
sonhos, quem se faz mulher menina
Como as Hildas, Janias, Lécias,
Lieges, Lúcias e tantas outras Marias
Que escrevem há pouco tempo, ou
desde ainda, bem pequeninas
Por vezes semeiam sentidas
lágrimas, em outras espalham
alegrias...
Falar de nossas poetisas, como de
Ninitas e Nísias, é falar de
sol poente
Pois como Rosineides, Shannyas e
Socorros, todas me deixam contente
Enriqueço-me lendo Ritas,
Tathiannis, Vanias, Vivis, e Zelmas,
pois
Para fazer poesias, estão sempre
prontas no agora, nunca deixam pra
depois...
Claro que fui injusta, já que muitas
poetisas, aqui não pude citar

Mas Deus nos mandou um anjo,
chamado FLAUZINEIDE, que faz com
amor de criança:
Lindo e indelével, cheio de fé,
travessuras e esperança
Um Projeto cheio de luz, a DIFUSÃO
DA LITERATURA FEMININA POTIGUAR

Nenhum comentário: