Relembro a minha infância
A minha tão curta mocidade
Cheia de felicidade e tristeza
Carregada de muita saudade e beleza.
Vida que rasgou minha fantasia
De maneira grotesca, abençoada...
Fazendo pilhérias e momices
Como uma espécie de títere manejado.
Vida conselheira...
Vida companheira...
Vida que me fez nascer...
Vida que me fez morrer
Um comentário:
Amiga Flauzineide!
Essa poesia é muito especial por dois motivos. Primeiro porque fiz em homenagem ao meu amigo cearamirinense Roberto Paiva, amigo de escola, que nas horas vagas vestia-se de palhaço para animar festas infantis. Segundo motivo, porque foi com ela que participei do 1º Concurso de Poesia "Adele de Oliveira", na Biblioteca Pública de Ceará-mirim e obtive o 1º Lugar.
Aqui agradeço-te por mais este incentivo, pois encoraja-me a segui-lo, expondo meus sentimentos através de versos.
Um abraço fraterno.
Ceicinha Câmara
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